Médicos do Reino Unido estão sendo estimulados pelo Governo a prescrever atividades artísticas como teatro, leitura, canto em grupo, visitas a museus em vez de antidepressivos, por meio de um novo programa governamental.
No Canadá, Dinamarca e Bruxelas na Bélgica já existem parcerias com museus em que a prescrição médica serve como entrada gratuita em lugares que se tornaram cenários recorrentes como parte de tratamentos primários contra condições como Alzheimer, epilepsia, ansiedade, depressão e outros.
Em Porto Alegre, um exemplo de uso das artes em benefício da saúde é o projeto A memória do Coração, do Hospital São Lucas da PUC-RS, que busca integrar a música no tratamento para Alzheimer.
Pesquisas mostram que contato com a arte e o estímulo à criatividade podem trazer uma série de benefícios para os pacientes, desde a saúde mental até o controle da dor crônica e os cuidados paliativos.